MENU

Já não escrevia um post mais pessoal há muito tempo. Há tempo demais, até. Mas hoje tinha de ser: fomos para a montanha explorar alguns caminhos de Sever do Vouga que não conhecíamos e tinha de partilhar este dia. Não é sempre que vamos para a montanha, mas devia ser. Ouvir o som da água a correr e sentir vento que faz dançar as folhas e os ramos faz-nos bem. Faz-nos pensar que devíamos passar mais tempo fora de casa, desligado dos computadores e dos gadgets. Faz-nos pensar que tudo o que é realmente importante está mesmo ali. Se pudéssemos, construiríamos uma casa de madeira bem ao jeito dos chalets das florestas do Oregon, e mudávamo-nos para a montanha. E a Júlia também gostava, certamente. É apaixonante vê-la a observar as árvores e a prestar toda a atenção às folhas que mexem com o vento. Às vezes gostava de me sentir assim, como que a descobrir tudo outra vez.

Haven’t written a personal post in a long time. Too long, in fact. But today I just had to: we went exploring a few trails today in Sever do Vouga and I had to share this day. We don’t go to the mountains every day, but we ought to. Listening to the river and feeling the wind on the leaves and branches is good for us. Makes us think that we should spend more time out of the house, away from the computer and from the phone. It makes us think that what and who really is important is right there with us. If we could, we’d build a cabin and move to the forests in Oregon. And I think Julia would like that too. It’s amazing to see her observe the trees and pay close attention to the leaves dancing with the wind. Sometimes I wish I could feel that way, seeing the world for the first time all over again.

Minas do Braçal Minas do Braçal Minas do Braçal Minas do Braçal

 

tools: Fujifilm X-Pro2 + XF 18 f/2

Comments

ainda não tinha visto. tinha saudades dos vossos posts pessoais 🙂

adorava poder voltar a ver o mundo como se fosse tudo novo. que a Júlia aproveite bem 🙂

Add Your Comment

CLOSE